O estado de São Paulo continua com maior registro de vínculos (87%) de trabalhadores formais na cadeia produtiva da saúde, no setor privado, com carteira assinada – em março deste ano, eram 1.174 milhão, de um total de 1.346 milhão de trabalhadores. Em relação ao Brasil, a proporção é de 79%, com peso maior no setor público. As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 58 do IESS, edição especial de São Paulo, com dados dos setores público e privado.

 De dezembro a março, o estado registrou taxa de crescimento de 0,9%, mesmo índice da cadeia brasileira. Diferente do privado, que teve alta de 1,6%, o setor público teve registro de queda de 3,7%.

De acordo com o estudo, levando-se em conta o grau de instrução, a maior parte das admissões da cadeia no estado é de pessoas que possuem ensino médio completo – saldo de 1.998 empregos, seguido por ensino médio incompleto e com doutorados, com 143 e 133 vagas, respectivamente.

Outro destaque do estado é referente ao número de contratados a cada 100 mil habitantes. Em comparação com o País, São Paulo possui números acima da média nacional (2.187/100.000 hab.), apresentando cerca de 2.865 empregados na cadeia da saúde a cada 100 mil habitantes.

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