As organizações de saúde no Brasil começaram a se estruturar no sentido digital há alguns anos. Mas foi em 2015, através do Sistema Único de Saúde (SUS), que o processo ganhou corpo. Prontuários eletrônicos estão se espalhando pelo país, criando, dessa forma, uma importante fase para a saúde.

Mas isso é seguro?

De acordo com as normas destinadas à área da saúde, é fundamental que a privacidade do paciente seja mantida e os prontuários eletrônicos não impedem que o corpo clínico use, para trabalhar, aplicativos gratuitos. Um exemplo? O WhatsApp. Com uma base de mais de 900 milhões de usuários pelo mundo, o tão popular aplicativo não para de crescer e isso faz com que seja, normalmente, um ponto em comum entre médicos e pacientes. Entretanto, vale lembrar que o aplicativo não é 100% seguro. As ligações, por exemplo, ainda estão sem criptografia e quem arca com as consequências jurídicas de qualquer informação vazada é a empregadora. Ou seja: hospitais, clínicas e laboratórios.

Existe alguma solução que permita a mobilidade e preserve o sigilo?

Sim, os Estados Unidos lidera o uso de soluções móveis que chegaram ao país esse ano. Um dos melhores hospitais estadunidenses , o Hennepin County Medical Center (HCMC), que fica em Minnesota, utiliza uma solução para oferecer aos funcionários o trabalho de qualquer dispositivo. Isso faz com que os processos burocráticos sejam ágeis e ainda assim respeitem as normas do HIPAA e das regras e normas que envolvem a área.

O Keaweah Delta Medical Center (KD), na Califórnia Central, usa solução de desktop virtual completo que roda com toda segurança em qualquer tipo de computador.  Um outro exemplo de mobilidade é dado pelo Medical University of South Carolina: Eles virtualizaram a estrutura, melhoraram a eficiência e reduziram os custos drasticamente. Sem contar que lugares mais remotos podem se beneficiar dos últimos avanços da medicina.

É possível extrair o melhor da mobilidade com toda a segurança!

Veja a vantagem da mobilidade segura e dentro da conformidade.

  • Diminuição drástica do uso de papel;
  • Diminuição dos espaços físicos destinados ao armazenamento dos documentos;
  • Diminuição do custo operacional;
  • Agilização dos processos;
  • Diminuição da quantidade de erros por grafia;
  • Integração com outras áreas de atendimento;
  • Adequação aos novos formandos de medicina, que fazem parte de uma geração onde a conexão está no dia a dia;
  • Capacidade, através da digitalização de extrair relatórios de maneira rápida e eficiente;
  • Mapeamento de doenças comuns e efeitos de medicamentos;
  • Capacidade de expansão física com acesso em nuvem sem travas de desktops, o que facilita o trabalho da equipe de tecnologia cada vez que há mudanças.