Pernambuco recebeu entre os dias 20 e 22 de outubro o 19º Congresso UNIDAS – Cenário político-econômico e a repercussão sobre a saúde suplementar. Este é um dos maiores eventos de saúde suplementar do país e reuniu mais de 700 profissionais. Participaram líderes e dirigentes de operadoras de saúde, gestores, executivos de instituições públicas e privadas, representantes de sociedades de classe, médicos, enfermeiros, acadêmicos, formadores de opinião, prestadores de serviço, juristas e profissionais interessados no tema.

Aderval Paulo Filho realiza a abertura do evento

“A curadoria dos painéis do Congresso foi feita de maneira muito cuidadosa pela diretoria e assessores da UNIDAS para podermos apresentar debates da mais alta qualidade e mantermos o alto nível já reconhecido dos Congressos UNIDAS”, afirmou Aderval Paulo Filho, presidente da UNIDAS, durante a abertura do evento. O presidente fez questão de ressaltar a importante missão que a UNIDAS tem pela frente, de buscar cada vez mais o fortalecimento das operadoras do segmento, pois é necessário um olhar diferente para as autogestões, que não possuem fins lucrativos.

Karla Coelho enaltece autogestões por focar no beneficiário

Representando José Carlos Abrahão, presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Karla Coelho, diretora de Normas e Habilitação dos Produtos da Agência Nacional de Saúde Suplementar – DIPRO/ANS, enalteceu o evento e ressaltou que o beneficiário é o foco da Agência. “Fico feliz em ver que a UNIDAS faz esta discussão”, completou.

Pesquisa UNIDAS aponta que quase 30% dos beneficiários das autogestões são idosos, afirma João Paulo

Na ocasião, foi lançada a Pesquisa UNIDAS 2016, que já se tornou referência no setor para identificar as tendências do mercado e auxiliar a tomada de decisões, sendo utilizada por todos os componentes do segmento privado da saúde, inclusive pela ANS. Este ano participaram 58 filiadas, abrangendo um universo de mais de 3 milhões de usuários. O vice-presidente da UNIDAS, João Paulo dos Reis Neto, ressaltou a mudança na captação de informações da pesquisa, que nesta edição coletou dados brutos e não consolidados, tendo um maior detalhamento das informações e maior precisão. “Este ano tivemos 50% mais dados e resultados obtidos por essa nova maneira de executar a pesquisa”, observou o vice-presidente da UNIDAS.

De acordo com ele, a taxa de internação entre idosos (60 anos ou mais) é o dobro da verificada em outras faixas etárias.

Modelo de atenção à saúde

“Modelos assistenciais: em busca de modelos ideais” foi o primeiro módulo do Congresso, abordando os temas assistência à saúde, gestão, regulação e relacionamento (negociação/remuneração). O mediador do debate foi o presidente da Associação Internacional de Promoção da Saúde no Ambiente de Trabalho, Alberto Ogata, com a participação da diretora de Integração da UNIDAS, Cida Diogo, do presidente da Abramge no Nordeste, Flávio Wanderley, e da diretora da DIPRO/ANS, Karla Coelho.

Dentro do contexto, Ogata ressaltou que doenças cardiovasculares e câncer são as enfermidades mais preocupantes. Flávio Wanderley observou que o problema do segmento não é a tecnologia, nem técnica, mas o fator humano, já que a proximidade entre o médico e o paciente desapareceu.

Para a diretora da ANS, a saúde tem de ser vista de maneira mais ampla e integrada. “Estimular programas de prevenção traz um novo olhar sobre a saúde”, complementou Karla.

Cida Diogo aproveitou a oportunidade e falou da importância da regulamentação. Não só as operadoras devem ser reguladas, mas também os prestadores de serviço. Além disso, precisamos inovar no modelo de assistência e de remuneração no segmento da saúde”, completou a diretora de integração da UNIDAS.

Idoso Bem Cuidado

A diretora de Normas e Habilitação dos Produtos/ANS, Karla Coelho, falou sobre o projeto Idoso Bem Cuidado, iniciativa implementada em setembro deste ano. O modelo de cuidado proposto pela ANS às operadoras e prestadores é composto por cinco níveis: acolhimento, núcleo integrado de cuidado, ambulatório geriátrico, cuidados complexos de curta duração e cuidados de longa duração. O maior destaque está nos três primeiros níveis, ou seja, nas instâncias leves de cuidado. “A média de vida do brasileiro é de 72 anos. Estamos envelhecendo mais, por isso a importância de cuidar bem do idoso. A ideia é ir além do ambulatório e do hospital e cuidar do idoso como um todo”.

Karla também apresentou dados do projeto Parto Adequado, que reduziu o número de partos cesáreos realizados por planos privados, mostrando que é possível mudar o modelos, com ações simples e resolutivas.

O mediador do módulo, Anderson Mendes, diretor de comunicação da UNIDAS, lembrou que a entidade participa do projeto e tem a maior população de idosos da saúde suplementar.

Principais desafios para as autogestões nos próximos cinco anos

João Paulo dos Reis Neto (vice-presidente da UNIDAS), José Antônio Diniz (diretor executivo da Caixa de Assistência Oswaldo Cruz – Fiosaúde e ex-presidente da UNIDAS) e José Luiz Toro da Silva (consultor jurídico da UNIDAS) abriram os trabalhos do segundo dia de Congresso, debatendo os desafios para o segmento nos próximos anos. A mediação ficou a cargo do presidente da UNIDAS, Aderval Paulo Filho.

João Paulo foi o primeiro a falar, apresentando o atual cenário das autogestões, que envolvem necessidades ilimitadas, receitas escassas e falta de espaço para aumento de mensalidade. “O teto do que o beneficiário pode colaborar já foi atingido. Agora, é preciso focar na gestão”. Segundo ele, apenas 20% da população de um plano consome 80% dos custos assistenciais, e 30% da população brasileira possui algum tipo de doença crônica.

Diniz participou em seguida, falando que um dos maiores problemas da saúde é o financiamento do sistema. “E esse desafio não é só nosso, mas de todos os países”. Ele ressalta que a inflação da saúde é quase o dobro da geral. Para ele, isso ocorre porque o modelo é focado na doença e a incorporação de novas tecnologias e acrítica.

O consultor jurídico da UNIDAS foi o último expositor deste módulo, reforçando a necessidade de um tratamento diferenciado para as autogestões. “Não podemos ser tratados como as operadoras com fins lucrativos. Precisamos mostrar para a sociedade a importância das autogestões.”

Temas jurídicos da atualidade

O desembargador do TJ-RS Martin Schulze, o advogado Welington Luiz Paulo e o diretor-presidente da Seguros Unimed, Helton Freitas, foram os participantes do módulo jurídico do Congresso. O consultor jurídico da UNIDAS, José Luiz Toro da Silva atuou como mediador. Em pauta, judicialização da saúde e desafios jurídicos para autogestões.

O primeiro a falar foi o desembargador do Rio Grande do Sul, Estado modelo em redução de judicialização. Ele informou que hoje há um trabalho para entender as causas da judicialização da saúde, reduzir ou qualificar as demandas e ajudar os juízes nas tomadas de decisões judiciais em relação à saúde Segundo ele, “80% das demandas de saúde na justiça poderiam ser resolvidas com mediação prévia entre o gestor e o beneficiário.”

O advogado Welington Luiz Paulo falou sobre a não incidência de ISS sobre as atividades das operadoras de saúde do segmento. Ele citou que Porto Alegre excluiu as autogestões da obrigatoriedade de pagamento do ISS. “A decisão foi baseada em artigo do código tributário que proíbe cobrança de ISS sobre instituições de assistência social”.

Helton Freitas comentou a palestra de Schulze e complementou que o gasto com judicialização no Brasil é de R$ 1,2 bilhão. “Não há verba para tudo e o modelo de acesso à saúde universal no Brasil é impraticável”.

Atenção Primária à Saúde (APS)

O penúltimo módulo do dia teve mediação da diretora de treinamento e desenvolvimento da UNIDAS, Adriana Dias, e o ex-ministro da saúde, Alexandre Padilha, como primeiro palestrante. Ele falou sobre desafios e estratégias para a APS de qualidade. Padilha abriu sua explanação dizendo que “uma boa saúde começa com um bom atendimento fora do ambiente hospitalar”, e observou que o profissional da saúde sabe que do primeiro ao último dia da formação há uma desvalorização da atenção primária e que ela é fundamental para o envelhecimento com qualidade. “O idoso investe metade do que investiu em saúde a vida inteira no último ano de vida”.

Na sequência, falou o médico César Abicalaffe, sobre verticalização da atenção básica. Ele mencionou a baixa percepção de valor da população em relação aos serviços de saúde no Brasil e que dificultar o acesso aos serviços prejudica ainda mais esta percepção.

Também participou deste módulo o diretor técnico da UNIDAS, Ricardo Ayache, que abordou as redes sociais e os programas de atenção à saúde, além de práticas interessantes de tecnologia, comunicação e saúde. “As críticas que as redes sociais trazem para nós gestores é um grande desafio”.

Palestra sobre o pós-crise

O palestrante e ex-superintendente do Sebrae no Paraná, Allan Costa, foi o último participante do segundo dia de Congresso. O tema da sua exposição foi “Depois da Tempestade – Como aproveitar a onda de prosperidade do pós-crise”. Segundo ele, a crise sempre tem dois lados e “sempre tem atrás de si uma oportunidade”.

“Crise vem e crise passa. Basta colocar em perspectiva histórica e ver que quanto mais o mercado cai, mais ele sobe na recuperação”, garante Costa. De acordo com o palestrante, para encontrar oportunidades, a coisa mais importante é mudar seu modelo mental.

Tecnologias na saúde suplementar

O primeiro módulo do sábado teve a participação do diretor-médico da Duomed Reynaldo Rocha N. Junior (tema: incorporação baseada em evidências – redes neurais), da especialista Andrea Bergamini (tema: ferramentas de apoio à auditoria de OPME), do oncologista Stephen Stefani (tema: o papel da farmacoeconomia e economia da saúde) e de Gildo Pereira, que atua há 20 anos no sistema de autogestão (tema: custo-efetividade dos tratamentos oncológicos). A mediação foi do vice-presidente da UNIDAS, João Paulo dos Reis Neto.

Reynaldo ressaltou que é “nosso dever alocar com inteligência recursos da saúde e extrair o melhor benefício clínico das alternativas disponíveis e evitar desperdícios em tecnologias incertas, inseguras ou ineficazes”

A especialista Andrea Bergamini destacou a importância da análise técnica de OPME para diminuir o uso de materiais desnecessários, ver se o material cotado está de acordo com solicitação médica, viabilizar novas opções de materiais compatíveis tecnicamente e avaliar preço de mercado para melhor negociação.

O médico oncologista Stefani falou sobre farmacoeconomia, ciência que analisa as relações entre custos e desfechos de diferentes alternativas de decisão em saúde, com o objetivo de identificar aquela capaz de oferecer o melhor resultado por unidade monetária investida.

Gildo Pereira encerrou o módulo falando da relação custo-efetividade dos tratamentos oncológicos. Ele ressaltou a importância da prevenção e da educação para uma melhor qualidade de vida e redução de gastos desnecessários. Citou que uma alimentação rica pode prevenir de 3 a 4 milhões de casos novos de câncer no mundo.

Qualificação na saúde suplementar

Lúcia Mendes, Ana Cavalcante, André Corrocher e Vilma Dias debatem qualificação na saúde suplementar

Ana Paula Cavalcante (gerente-executiva de Estímulo à Inovação e Avaliação da Qualidade Setorial/ANS) abriu o segundo módulo do sábado, falando sobre aprimoramento do Qualiss, sistema de mediação para avaliar a qualidade dos prestadores de serviço por meio de indicadores.

Já a diretora-executiva da Qualirede, Vilma Dias, falou sobre Rede de Atendimento. Segundo ela, pelo menos 700 mil pessoas são vítimas de erros médicos por ano no Brasil. “Qualificação de serviços é fator decisivo na redução dos erros”.

Na sequência falou Lúcia Helena Mendes, mestre em tecnologias em saúde e suplente da UNIDAS no COTAQ/ANS. Ela traçou um histórico do programa de avaliação de prestadores de serviços de saúde da UNIDAS, o UNIPLUS, cujo objetivo principal é avaliar a qualidade assistencial e o desempenho institucional do prestador de serviços de saúde.

O mediador foi André Lourenço Corrocher, diretor administrativo-financeiro da UNIDAS.

Brasil frente aos desafios da retomada do crescimento

Salete Lemos enxerga oportunidade de novos negócios na crise

A jornalista especializada em economia, Salete Lemos, fechou a programação do 19° Congresso UNIDAS com a palestra Brasil frente aos desafios da retomada do crescimento. Para ela, não entendemos a importância de viver uma crise, “crise nos aprimora”.

“Crise é sinônimo de transformação, mudança e oportunidade. Os senhores, do segmento de saúde, são sobreviventes. A mudança pela qual vamos passar é uma mudança muito maior. E precisamos estar preparados para ela”, afirmou.

Após a palestra, Salete participou de um intenso debate com os congressistas, mediado pelo presidente Aderval Paulo Filho.

Prêmio Saúde UNIDAS 2016

1º lugar do Prêmio UNIDAS abordou atenção primária

A entrega do Prêmio Saúde UNIDAS já é tradição. Neste ano, registramos, com alegria, o grande número de trabalhos concorrentes, que bateram mais um recorde histórico de inscrições. A comissão julgadora foi formada pela diretoria técnica da UNIDAS, e também por Goldete Priszulik, professora do MBA em Gestão da FGV, e Reynaldo Rocha Junior, diretor da Duomed.

Confira os trabalhos ganhadores:

SAÚDE BRB – Primeiro lugar: Atenção primária, modelo promotor de sustentabilidade e qualidade para uma operadora de saúde em Brasília. O prêmio foi entregue por João Paulo dos Reis Neto, vice-presidente da UNIDAS: inscrição grátis para o 20º Congresso, com direito a hospedagem e passagens.

CASSEMS – Segundo lugar: Rastreamento de câncer de mama em mulheres de difícil acesso à rede credenciada de saúde no Estado de Mato Grosso do Sul. O prêmio foi entregue por Cida Diogo, diretora de integração da UNIDAS: inscrição grátis para o 20º Congresso, com direito a hospedagem.

CAMED – Terceiro lugar: Gerenciamento domiciliar de pacientes com dependência a partir de uma perspectiva de acolhimento e otimização de custos. O prêmio foi entregue pelo presidente Aderval Paulo Filho: inscrição grátis para o 20º Congresso UNIDAS.

Prêmio IDSS 2016

44 filiadas foram homenageadas pela UNIDAS

Como já é tradição, a UNIDAS homenageou às autogestões filiadas que receberam nota máxima (0,80 a 1) no Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS) 2016, ano base 2015. Este ano, 44 autogestões obtiveram a nota máxima, são elas:

ABERTTA SAÚDE – Associação Benef. dos Empregados das Empresas Arcelormittal no Brasil

ABET – Associação Brasileira dos Empregados em Telecomunicações

AFFEAM – Associação dos Funcionários Fiscais do Estado do Amazonas

AFRAFEP – Associação dos Auditores Fiscais do Estado da Paraíba

AFRERJ – Associação dos Auditores Fiscais da Receita Estadual do Rio de Janeiro

AFRESP – Associação dos Agentes Fiscais de Rendas do Estado de São Paulo

AGROS – Instituto UFV de Seguridade Social

AMAGIS SAÚDE– Associação de Assistência à Saúde da Amagis

AMMP SAÚDE – Associação Mineira de Assistência à Saúde dos Membros do MP

ASSEC – Associação dos Empregados da Cehop

BOA VISTA ENERGIA

CABESP – Caixa Beneficente dos Funcionários do Banco do Estado de São Paulo

CAFAZ – Caixa de Assistência dos Servidores Fazendários Estaduais

CAGIPE – Caixa de Assistência dos Funcionários da Energisa Sergipe

CAMPE – Caixa de Assistência dos Magistrados de Pernambuco

CASEC – Caixa de Assistência à Saúde dos Empregados da Codevasf

CASSE – Caixa de Assistência dos Empregados do Banese

CASSI – Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil

CASSIND – Caixa de Assistência do Sindfisco

CASU – Caixa de Assistência à Saúde da Universidade

CEMIG SAÚDE

CESAN – Fundação Assistencial dos Empregados da Cesan

COPASS-SAÚDE – Associação de Assistência à Saúde dos Empregados da Copasa

DESBAN – Fundação BDMG de Seguridade Social

ELETROS SAÚDE – Fundação Eletrobrás de Seguridade Social

FAPES – Fundação de Assistência e Previdência Social do BNDES

FIOSAÚDE – Caixa de Assistência Oswaldo Cruz

FISCO SAÚDE – Caixa de Assistência à Saúde do Sindicato dos Func. Int. do Grupo Ocupac. Adm

FUNCESP – Fundação Cesp

FUNDAÇÃO FIAT E BEM-ESTAR

FUNDAÇÃO LIBERTAS de Seguridade Social

FUPS – Associação Fundo de Proteção à Saúde

FUSAN – Fundação Sanepar de Assistência Social

INB

ITAIPU BINACIONAL

JUDICEMED

PASA – Plano de Assistência à Saúde do Aposentado da Vale

PREV SAÚDE – Associação de Assistência Médica Privada

SAMEISA – Sociedade de Assistência Médica

SAÚDE BRB – Caixa de Assistência

SERPRO – Serviço Federal de Processamento de Dados

SSI SAÚDE – Caixa de Assistência Sistema Integral

UNAFISCO SAÚDE

VOLVO DO BRASIL

Parceiros

Assim como todos os anos, a UNIDAS fez questão de agradecer os expositores da 2ª Expo UNIDAS, os patrocinadores e os apoiadores do evento, que ajudaram a abrilhantar o Congresso. Conheça, abaixo, a lista completa.

Patrocinadores:

Abbvie

Fácil Informática

Gama Saúde

Grupo Benner

Gsk

Haptech

Healthways

Impacto Auditoria em Saúde

IW Softwares Inteligentes

M2G

Medlevensohn

Mobile Saúde

Mv

Odontoprev

Optum

Sanofi Pasteur

Takeda Oncology

Apoiadores:

Axismed Telefônica

Bayer Healthcare

Cassems

Clínica São Genaro

Confianza Actuarial

4 Bio

Funcional Health Management

Grünental Change Pain

Grunitzky

Grupo COI

GSM e GSM Inteligência em Saúde

Hospital Beneficência Portuguesa

Hospital São Camilo

Hospital Vitória

Interne Soluções em Saúde

Laboratório Sabin

Laboratórios Pfizer

Qualirede

Real Hospital Português

Rodarte Nogueira

Univers

Encerramento

Ao final dos trabalhos, o presidente da UNIDAS, Aderval Paulo Filho, agradeceu a todos pela presença e encerrou o evento convidando os participantes para o 20º Congresso UNIDAS.

As fotos do 19º Congresso UNIDAS – Cenário político-econômico e a repercussão sobre a saúde suplementar, estão disponíveis na página do Facebook da entidade. (Unidas/AssPreviSite)