Os gastos assistenciais per capita no Brasil sobem mesmo com a retração econômica, diferentemente do que acontece em outros países, segundo números do Iess (de estudos de saúde suplementar).

Entre 2001 e 2013, enquanto a taxa de crescimento do PIB por habitante recuou 0,8 ponto percentual, a dos dispêndios assistenciais por beneficiário avançou 2,5.

No Reino Unido, o gasto diminuiu 3,4 pontos percentuais de 1995 a 2013 -no mesmo período, o PIB per capita caiu 1,4, compara a entidade.

Os custos médico-hospitalares das operadoras nacionais também subiram -ficaram 8,2 pontos percentuais acima do IPCA entre junho de 2015 e o mesmo mês de 2014.