O presidente interino da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Leandro Fonseca, pediu demissão do cargo. Servidor público, ele ocupava a presidência da agência desde maio de 2017. Ele continuará, no entanto, como diretor da agência.

A decisão teria sido tomada depois de o Ministério da Saúde ter indicado Davidson Tolentino de Almeida, alvo de investigações da Operação Lava Jato, para o cargo de diretor da agência reguladora. A avaliação é de que o movimento mancha a imagem da ANS, já bem combalida.

Até que seja escolhido o substituto, haverá rodízio no cargo de presidente da ANS.