A última edição da Revista de Seguro, de abril/maio/junho de 2017, traz uma longa matéria com o ministro da Saúde, Ricardo Barros, abordando os custos crescentes na Saúde Suplementar, bem acima da inflação média, e os caminhos para se equacionar o problema. Somente em 2016, segundo a matéria, a Variação de Custo Médico Hospitalar (VCMH) foi de 20%, enquanto o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em 6,29%.

De acordo com o ministro, os custos médicos têm forte impacto, não só na saúde privada, mas também na pública, e a solução deve passar pela implementação de novos modelos de gestão, pela busca da eficiência e pela redução do desperdício e da imprevisibilidade, além de investimento em programas de manutenção da saúde.

A análise de custo/benefício das incorporações tecnológicas e a transparência de preços na cadeia produtiva foram algumas das iniciativas propostas pela FenaSaúde. Já a ANS estuda a possibilidade de autorizar a oferta de planos de saúde mais acessíveis, a pedido do Ministério da Saúde, que também tem se reunido com representantes de instituições do segmento em busca de alternativas.

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