A inflação médica do Brasil deve fechar este ano em 17,5%, 6,8 pontos percentuais acima do índice geral previsto, segundo a consultoria Aon.

Os preços médicos subirem acima do indicador é um fenômeno global, diz Humberto Torloni Filho, da Aon.

Caso se concretize, será o terceiro maior aumento entre os países da América Latina avaliados no levantamento, atrás da Venezuela, onde a alta desses custos é estimada em 120%, e Argentina (30%).

O estudo aponta, ainda, que apenas 17% das empresas brasileiras têm algum programa de gestão de saúde.