O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) e a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) informaram que pretendem entrar com ações judiciais contra um eventual plano de saúde popular.
Na semana passada, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, informou que estuda a criação de um convênio médico com uma cobertura menor em relação aos planos de saúde que atendem a um roll mínimo de procedimentos obrigatórios.
Segundo o ministro, a criação desse convênio médico popular serviria para desafogar o Sistema Único de Saúde (SUS).
Para a presidente do conselho do Idec, Marilena Lazarinni, os planos de saúde populares “não irão cobrir os tratamentos mais caros e complexos, e irão excluir os doentes crônicos e idosos, que terão que buscar atendimento no SUS.”