O diretor-presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Paulo Rebello, participou no dia 13/03 de um simpósio internacional sobre síndromes raras que causam anomalias no crânio e face, chamadas de craniossinostose. Realizado no Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo (HURAC/USP), o evento contou com a participação de especialistas de hospitais pediátricos dos Estados Unidos e da França.

“Ainda há muita desinformação sobre síndromes que causam anomalias no crânio e na face por parte da sociedade e faltam protocolos para diagnóstico e tratamento. Por isso a ANS se engaja nessa causa, buscando ampliar o acesso a informações sobre o tema e colaborar para que mais crianças possam ter o diagnóstico rápido e maior chance de sucesso no tratamento”, ressalta Paulo Rebello.

A craniossinostose é uma anormalidade congênita, ou seja, que se apresenta desde o nascimento. Pode atingir 1 em cada 2.500 nascidos. Essa malformação causa alterações no formato do crânio e pode levar à hipertensão intracraniana, provocando consequências como dor de cabeça, alteração visual e prejuízo na capacidade de aprendizado.