A Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) definiu que o preço máximo de remédios pode subir até 5,6% neste ano. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) nesta sexta-feira (31/3).

De acordo com o Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (Sindusfarma), que já havia estimado o reajuste, o aumento repõe a inflação para os produtos. O valor acumulado é menor que o IPCA geral.

O reajuste entra em vigor nesta sexta-feira (31/3). Depois disso, os valores ficarão congelados pelos próximos 12 meses.