Em dois anos de pandemia de Covid-19, de 2020 a 2022, o número de pessoas empregadas na cadeia da saúde, a cada 100 mil habitantes, apresentou crescimento de 10,9%, atingindo um número de 2.175/100 mil hab. no mês de março deste ano. As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 58, desenvolvido pelo IESS, com dados dos setores público e privado.

Segundo o estudo, o setor privado seguiu expandindo as vagas de emprego progressivamente. Entre 2020 e 2021 houve um aumento de 5,8% (187.730) em comparação com o número inicial. Já de 2021 para 2022, a progressão das ocupações foi de 7,1% (242.636). Nesse período, o setor público, por sua vez, se manteve estável com pequenas variações.

Entre as regiões do País, a Norte ganhou destaque entre no período avaliado e registrou aumento de 10,3% na sua reserva de profissionais da saúde. Em contrapartida, no segundo ano, o Centro-Oeste foi o que apresentou maior aumento (9,1%) em relação ao número inicial de 2021.

Considerando os subsetores, o que mais gerou empregos formais continuou sendo o de prestadores que, nesse período gerou mais de 266 mil empregos, seguido por fornecedores e operadoras, que geraram 137 e 26 mil empregos, respectivamente. As operadoras e fornecedores apresentaram um maior acúmulo no período de 2020 a 2021. Já as operadoras apresentaram seu maior pico de crescimento no segundo ano de pandemia.

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