Principal referência utilizada pelo setor de saúde suplementar para apuração de custos de planos de saúde individuais, a Variação de Custos Médico-Hospitalares (VCMH) apurada pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) foi de 25% nos 12 meses encerrados em dezembro de 2021, comparado com os 12 meses anteriores. O tema foi explorado por importantes veículos de comunicação do País.

O jornal O Globo deu grande destaque ao assunto e repercutiu os indicadores do estudo com o superintendente executivo do IESS, José Cechin. A reportagem explica que o índice reflete o aumento dos custos, por um lado, de preços de insumos que registraram altas significativas, e também elevação da frequência de uso dos planos de saúde, em procedimentos que vão de consultas a exames, passando por terapias e internações represados no auge da Covid-19.

As informações também tiveram espaço no jornal Extra, do Rio de Janeiro. “O custo, no entanto, por procedimento não caiu. Ou seja, os preços de produtos e serviços continuaram subindo, o que pesou em 2020 para o VCMH ser menor foi de fato a redução de uso. As pessoas foram menos a consultas, com isso os médicos passaram menos exames. Por outro lado, as pessoas não deixaram de ficar doentes e muitas agora voltam ao sistema com a situação agravada e precisando de cuidados que são mais caros”, analisa Cechin na reportagem.

Além disso, a VCMH/IESS foi destaque em portais importantes, entre eles o Poder360Yahoo Notícias e  também em veículos do segmento da saúde, entre eles o portal Medicina S/A.

O estudo leva em conta o comportamento de uma carteira de 672,6 mil beneficiários de planos individuais e se revelou superior à inflação de preços medida pelo IPCA/IBGE, que foi de 10,1% no mesmo período.

Para acessar o relatório da VCMH/IESS, na integra, clique aqui.