Apesar da pressão dos planos de saúde nos bastidores, a base do governo no Congresso vê como improvável qualquer modificação no texto do projeto que trata da obrigação dos planos de saúde de cobrirem tratamentos que não estejam previstos pela Agência Nacional de Saúde (ANS) – o chamado rol taxativo. A proximidade das eleições e a escolha do senador Romário (PL-RJ) como relator, que é contrário à limitação dos procedimentos de saúde, são fatores que devem impedir qualquer afrouxamento do projeto.