Saúde da Gente, hub de soluções pioneira no segmento de saúde digital, aposta na telemedicina voltada para o setor de saúde ocupacional. A prática regulamentada em definitivo para fins de saúde (Resolução nº 2.314/2022), tem o potencial de agilizar e facilitar os atendimentos também no âmbito profissional e evitar, por exemplo, que profissionais percam dias de trabalho e tenham que se deslocar para um atendimento presencial em clínicas. A decisão que estabelece o uso desta ferramenta para o atendimento médico à distância, pode gerar uma economia equivalente a R$ 1,3 bilhões, tanto para trabalhadores quanto para empregadores.

“A telemedicina voltada para a saúde ocupacional para pessoas de risco 1, ou seja, aquelas que precisam apenas de avaliação clínica e não necessitam realizar exames complementares”, traz inúmeros benefícios, explica Luís Alexandre Chicani, CEO da Saúde da Gente. Segundo o executivo, “o atendimento em saúde ocupacional agiliza os processos para as empresas, uma vez que não é necessário marcar horário, se deslocar até uma clínica e, às vezes, perder um dia de trabalho para realizar exames admissionais, periódicos ou demissionais”, completa.

Os números apontam nesta mesma direção, é o que demonstra um cruzamento de dados realizado pela healthtech que mostra uma economia de R$ 1,3 bilhões para as empresas e para os trabalhadores, a considerar exames admissionais, periódicos e demissionais, e 1,7 bilhões em ganho de produtividade.

A ferramenta voltada para a medicina do trabalho, traz também algo antes inimaginável, o atestado (ASO) em tempo real, disponibilizado para as empresas no momento da consulta médica. “Isso é algo que até hoje não existe e poderá ser incorporado pela telemedicina ocupacional. Isso representa mais praticidade, economia e eficiência nos processos que são cada vez mais digitais”, ressalta Chicani, fundador das empresas Saúde da Gente e BenCorp.

No âmbito empresarial, “a resposta para esse novo desafio passa pela formação de ecossistemas. Cada vez mais desenvolvemos soluções integradas que viabilizam enxergar todos os aspectos relacionados à saúde de cada indivíduo para fazer a efetiva coordenação dos cuidados de forma bem dinâmica”, explica Cesar Ciongoli, CEO da BenCorp. “O que vimos na prática com a telemedicina, é que trabalhar com dados evita desperdícios, otimiza tempo e é, de fato, bastante efetivo”, ressalta Ciongoli.

“As empresas voltadas para a saúde ocupacional estão implantando programas cada vez mais efetivos em gestão da saúde ou até mesmo liderando ações que apontam para esta direção. Isso representa um forte indicativo de sucesso nos programas de gestão de saúde corporativa”, afirma o CEO da BenCorp.

“A telemedicina nos possibilitou garantir uma resolutividade clínica em 85% dos casos atendidos ao longo desses anos de pandemia, voltar essa ferramenta para a medicina do trabalho será um novo divisor de águas”, finaliza Chicani, fundador do , da qual fazem parte as duas empresas.